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Correr na Cidade

E no final, dói tudo!

Por Natália Costa

 

E neste sábado, logo pela manhã, no Estádio de Alvalade, tivemos simpaticamente a Vanessa da Reebok a ser a nossa anfitriã para uma sessão exclusiva de Crossfit para a Crew do Correr na Cidade.

 

Uma vez na Box de Crossfit, e equipados a rigor, com umas t-shirts fantásticas da Reebok, começamos por escrever os nossos nomes na parede. Aliás, todos os exercício dados na aula de Crossfit estão escritos a giz na parede.

 



 

 Após uma breve introdução pelo instrutor que nos acompanhou no treino, ficámos a saber que o Crossfit tanto pode ser praticado por atletas de alta competição como pelo mais comum dos mortais. Claro está, isso irá condicionar a intensidade do treino. 

 

Iniciámos o aquecimento com uns agachamentos e por quatro exercícios diferentes, tudo isto ainda no aquecimento (e já com a língua de fora).

 

 

Em seguida aprendemos o exercício de impulsão da anca, sendo este o movimento mais forte que temos no nosso corpo - segundo o instrutor. 

Exemplo: quando queremos empurrar um objeto pesado é sempre a anca que usamos. 

 

 
Depois passámos às argolas, suspensas por umas fitas presas ao tecto. Tivemos que praticar a implosão da anca agarrados às ditas argolas. Logo de seguida tentamos enrolar o nosso próprio corpo por entre as argolas usando a força dos braços e do peito. Não é nada, nada fácil! O instrutor confidenciou-nos que para conseguir fazer este movimento em quatro tempos levou cerca um ano de treinos…

 

 

 

No final dividimo-nos em equipas, meninas de um lado e homens do outro, e fizemos um treino/competição que passou por: 1200 metros de remo (os homens como tinham mais um elemento, fizeram 1500); saltos para uma caixa; flexões e elevações nas argolas. Estes exercícios foram divididos pelos vários elementos da equipas, tornando o exercício um verdadeiro trabalho de equipa onde tínhamos de nos esforçar por fazer o maior número de exercícios num curto espaço de tempo, porque no final, tudo foi contabilizado. Ganharam os homens…., a meu ver porque fizeram batota!

 

Este texto demorou algum tempo a escrever, porque até estar com o computador no colo a teclar me custa. Dói tudo, até aqueles músculos que nem sabia que existiam. 

 

Contudo, foi muito divertido e recomendamos o Crossfit. Um especial agradecimento à Reebok por nos ter facultado este momento duro, mas muito divertido.