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Correr na Cidade

Correr para o trabalho. Uma tendência que está a chegar

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São cada vez mais os portugueses que optam pelo uso da bicicleta ou da trotinete para se deslocarem para o trabalho. Talvez por questões logísticas, como local para tomar banho, ou questões geográficas ainda são poucos os que arriscam correr desde casa até ao trabalho. Mas esta é uma tendência mundial em crescimento e veremos com certeza cada vez mais pessoas a correr de e para o trabalho.

 

Segundo o relatório anual do Strava o crescimento de corridas para o trabalho foi de 70% em 2018, com mais de 21 milhões de corridas descarregadas na aplicação contra os cerca de 12 milhões de 2017.

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O transito infernal de Lisboa e Porto, os custos de combustível ou simplesmente aproveitar ao máximo o tempo para treinar são algumas das razões que podem explicar este aumento.

 

E vocês já foram a correr ou de bicicleta até ao trabalho?

 

Afinal, para que serve a ATRP?

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Deve uma Associação servir os seus associados ou viver no seu mundo hermético por detrás de estatutos?

Deve uma Associação olhar para as necessidades dos seus associados que podem mudar consoante o decorrer das suas vidas e as chatices dos imprevistos (bons ou maus) ou deve ser germânicamente inflexível?

Deve uma Associação servir ou servir-se?

Deve uma Associação fazer tudo o que seja possível para chamar mais associados e dar a conhecer a modalidade ou deve ser distante de tudo?

A Associação em causa é a ATRP que em nossa opinião (Correr na Cidade) tem funcionado muito mal e feito um péssimo de serviço ao cliente aos seus associados. Ficam no ar essas perguntas para que todos possam ajudar a responder.

A alegria de começar a correr

Quem corre tem muitos motivos de alegria. As provas superadas, os quilómetros mais rápidos, a primeira meia maratona e mais tarde a maratona completa. Em contraponto a algumas lesões que vão surgindo, a vida de corredor é feita com um sorriso nos lábios. Correr custa, mas a compensação é das melhores do mundo. 

Mas nada, nada disso é tão bom quando comparado com trazer mais pessoas para começar ou voltar a correr. Enche a alma, acreditem. 

Foi aquilo que fizemos no passado sábado, de manhã, em que levamos algumas pessoas de volta a corrida (vejam o vídeo acima). Foram quase 6 km de partilha, esforço e no final sorrisos. Que, pelo menos em nós, CNC, perduraram o resto do dia. 

Para a semana há mais. Em Algés, na Estação da CP (lado rio) pelas 10h da manhã. Para quem começar a correr ou voltar às sapatilhas. São todos bem-vindos. E tragam amigos.

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