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Correr na Cidade

7 perguntas à...Puma

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Por Tiago Portugal e Filipe Gil

 

No seguimento das 7 questões que estamos a colocar a várias marcas que estão presentes no setor da corrida em Portugal, damos lugar às respostas da Puma. Se o último ano (2015) foi muito importante para a marca, com o lançamento dos Ignite e uma verdadeira aposta no running, quisemos perceber como veem, de facto o mercado nacional. Fique com a entrevista a Filipe Semedo, responsável pelo marketing da Puma para o mercado nacional, que deixa algumas novidades no ar. 

 

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Filipe Semedo (Puma)

 

Como analisam o setor da corrida em Portugal?
Extremamente dinâmico, ultra-competitivo, onde os drivers inovação, segmentação e comunicação são cada vez mais os pontos-chave para os que pretendem destacar-se e liderar no métier.

 

A corrida é uma moda? Vai desvanecer ou veio para ficar?
Apesar do boom dos últimos anos em países como o nosso, a verdade é que o running, nas suas inúmeras variantes, já faz parte do dia-a-dia de milhões de pessoas também em Portugal. A crescente preocupação com o bem-estar físico e mental, a facilidade de poder faze lo em qualquer lugar a qualquer hora sozinho ou acompanhado ou o custo reduzido são exemplos de factores que ajudam a justificar o porquê do sucesso de algo tão natural como a “corrida”.
O crescimento é pois sustentado, a indústria tando do lado dos fabricantes como dos retalhistas tem feito um excelente trabalho no sentido de colocar ao dispor do consumidor os melhores produtos aos preços mais competitivos com ofertas transversais pelo que nenhuma dúvida que “veio para ficar”.

 

Qual a vossa sapatilha de corrida com mais sucesso entre os portugueses?
O modelo Ignite, que permite aliar conforto, durabilidade e visual de excelência ao retorno de energia após cada passada é, cada vez mais, o nosso best-seller.

 

Que novidades vão ter para os corredores nas próximas coleções?
Em 2015 tivémos um grande lançamento, os Ignite, disponíveis num enorme variedade de cores e materiais. Lançámos igual a versão Ignite XT, para training. Em 2016 teremos uma 3ª e muito especial variante da colecção Ignite (a revelar em breve), updates das versões já disponíveis de Running e Training assim como a incorporação da tecnologia Ignite na linha Faas, que passará a designar-se Speed.

 

Em Portugal vende-se vestuário para corrida ou os portugueses apostam mais nas marcas apenas nas sapatilhas?
O focus inicial das marcas, como na maioria das modalidades e até no lifestyle, incidiu, naturalmente, no calçado. Mas há já alguns anos que com a consolidação do mercado, um consumidor cada vez mais informado, atento e exigente em todos os prismas, também o têxtil se tornou numa prioridade e a Puma não é excepção. Temos uma fabulosa colecção, inigualável também em termos de value for money, que alia tecnicidade a visuais ultra apelativos, uma das imagens de marca da Puma.  

 

Como marca, que outras áreas/deportos estão a apostar para conquistar os corredores?
O Running é a categoria-mãe de grande parte das modalidades mas o Fitness/Training nas suas diversas variantes é, cada vez mais, uma aposta da Puma também em Portugal. Temos um vasto portfolio de modelos que permitem as melhores performances não apenas em estrada mas também em ginásios, trilhos e demais locais ou estilos de treino, pelo que há muito que alargámos o espectro, tentando ir ao encontro das necessidades específicas de cada runner, consoante oos seus modelo e formato de treino.

 

De que forma as marcas podem intervir e contribuir para que os jovens se tornem menos sedentários? 
Não se trata sequer de responsabilidade social mas sim de uma consequência daquilo que fazemos diariamente: ao inspirar, fomentar e potenciar ao máximo a prática de desporto através de todos os touch points, as marcas estão a estimular as diversas faixas etárias para os benefícios do exercício físico. Os mais jovens, passo a passo e amiúde incentivados pelos pais, também vêm aderindo entusiasticamente aos eventos e campanhas que, cada vez mais, os principais players levam a cabo.