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Correr na Cidade

Unboxing: Mochila Hidratação Source Dune

O mercado dos sistemas de hidratação, nomeadamente das mochilas, é em Portugal maioritariamente representado por 4/5 marcas que são as principais escolhas entre os corredores nacionais. Estamos naturalmente a referir-nos à Salomon, Kalenji, Quechua, Berg, Ultimate Direction, sendo que pontualmente surgem mochilas da Raidlight e de outras marcas.  

O Correr na Cidade irá durante as próximas semanas testar uma mochila de hidratação de uma marca que por enquanto ainda não se vê muito no mercado português. Estamos a referir-nos à versão 2015 do modelo Dune da SOURCE Outdoor

Podem consultar aqui as principais características deste sistema de hidratação. O Nuno Espadinha irá testar a mochila e levá-lá aos limites, fiquem a aguardar a review final aqui. 

 

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Quem são vocês?

Quem são vocês? Quem são os 1500 leitores (média diária) que nos visitam todos os dias? Quem são os leitores que metem comentários nos nossos posts? Quem são as pessoas que influenciamos a correr? Quem são aqueles que informamos com os nossos artigos? São corredores experientes? São os corredores mais inexperientes?São leitores à procura de informação para começar a correr?

 

Ao fim de quase três anos de blogue Correr na Cidade temos uma ideia de quem nos visita, quer no blogue, quer no facebook, instagram ou twitter, mas queremos saber mais.

 

Por isso deixamos aqui um breve questionário que gostaríamos que preenchessem para nos ajudar a ir ao encontro das vossas expetativas.

 

Podem responder através deste link ou diretamente em baixo. Desde já agradecemos o tempo que nos dispensam. 

 

Sapatilhas de corrida da Puma para a Primavera/Verão

Apresentamos a aposta da Puma para a Primavera/Verão.  Estes são alguns dos modelos que a marca alemã desenvolveu para os corredores de estrada.

 

Puma Faas 300

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Faas_300TR__Female.jpegPuma Faas 300 S (para pronadores)
Mulher:

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Homem:

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Faas 500 

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 Faas 500 S (para pronadores)

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Faas 600

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 Homem:

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Faas 600 S (para pronadores)

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Mulher:

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Faas 1000

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 Mobium Ride

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 Faas  300 TR (Trail)

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Faas 500 TR 

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Associação Jorge Pina - “Onde há vontade, não há limitações.”

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Por Liliana Moreira:

 

A Escola Jorge Pina de Atletismo Adaptado é uma realidade desde 5 Novembro de 2014. Passou para lá da vasta mediatização nas redes sociais em que no âmbito da iniciativa em parceria com a Rexona  Corre por Mais Portugal  cerca de 20 mil portugueses, forma gratuita, correram e trocaram os seus kilometros por euros, para a concretização deste projecto. Muitos provavelmente souberam deste facto, eu fiz parte do conjunto de pessoas que desconhecia que esta iniciativa tinha gerado frutos concretos. Desinformação, ignorância, não sei…

 

Foi por isso que, durante a visualização do fantástico episódio do RTP Running sobre o atleta invisual Nuno Alves (que podem ver aqui), fiquei positivamente surpreendida ao perceber que este projecto teve pernas para correr. Percebi que a minha ignorância e desinformação iam para lá do conhecimento sobre a concretização desta Escola mas também sobre  como funciona este atletismo “diferente”, quem são estes atletas, quais as especificidades do seu treino e , sobretudo, como poderia eu ser parte activa para que fossem cada vez menos aqueles que, tal como eu, desconhecem a dimensão desta realidade.

Assim surgiu a ideia de contactarmos a Associação Jorge Pina para que esta barreira invisível fosse desfeita e pudéssemos partilhar com todos o que é este projecto e que impactos tem na nossa sociedade.

(entrevista feita por Filipe Gil)

 

Como tem evoluído o trabalho da Associação desde o seu início?
A ideia de criar uma associação com o meu próprio nome surgiu dentro de um grupo de amigos logo após eu ter cegado. O início foi um pouco conturbado porque não tínhamos espaço físico, pouca gente para ajudar e não tínhamos qualquer apoio financeiro. As coisas foram-se encaminhando, fomos procurando, concorrendo a projetos e em 2013, conseguimos finalmente ganhar alguns apoios para fazer crescer esta associação. Hoje temos uma equipa maior a trabalhar, foi-nos um espaço físico para a sede e temos vários projetos em andamento na área desportiva, cultural e social no sentido de apoiar jovens e crianças em risco e não só.

 

Há muitos atletas com deficiências que procuram a Associação? Para que tipo de apoio?
Não foram propriamente as pessoas com deficiência que nos procuraram, fomos nós que fomos ao encontro dessas pessoas. Com a criação da Escola de Atletismo adaptado, projeto que surgiu da minha cabeça e que foi imediatamente apoiado pela Rexona, a Associação foi procurar crianças com deficiência nas escolas com as quais fizemos parcerias e hoje temos estas crianças a treinar connosco nas várias modalidades do atletismo no Estádio do INATEL.



Quem pode ser sócio da Associação e de que forma podem contribuir quer a nível individual quer a nível empresarial?
Qualquer pessoa pode ser sócia da associação, basta inscreverem-se no site www.associacaojorgepina.pt e se quiserem contribuir seja de que forma for podem contactar-nos pelo mail geral@associacaojorgepina.pt.



Como pode um corredor ajudar alguém que tenha deficiência visual na corrida? O que deve fazer?
A falta de guias é muitas vezes um problema para os atletas invisuais, sobretudo porque as disponibilidades de horário são diferentes. Ou seja, quantos mais guias tivermos disponíveis provavelmente mais fácil será a programação dos treinos. Qualquer pessoa que corra pode ajudar, no entanto é sempre necessário adaptar o guia ao atleta consoante as necessidades deste. Por exemplo, um atleta de alta de competição necessita de um guia com uma capacidade física superior mas se for um atleta de manutenção não há necessidade de tanta exigência. De qualquer forma o guia vai se adaptando ao atleta e normalmente tudo corre bem.

 

O Jorge Pina é um exemplo a seguir, por todos. Depois do último desafio de percorrer o país a correr no projeto "Corre por mais Portugal" qual ou quais os próximos desafios?
O meu grande desafio será para depois dos Jogos Paralímpicos (onde estarei se tudo correr bem). Vou tentar fazer o percurso Fátima-Santiago de Compostela- Lourdes- Vaticano a correr.


Como sentem o fenómeno da corrida? O número de pessoas com deficiência a praticar atletismo também aumentou?
Vemos este fenómeno de uma forma muito positiva, significa que as pessoas estão cada vez mais preocupadas com o seu bem-estar físico e mental. A corrida é uma excelente ferramenta para ligar o corpo à mente e é utilizada por muitas pessoas como forma de meditação ativa. As pessoas numa forma de competição saudável procuram autotranscenderem-se e descobrir os seus limites e limitações. Relativamente às pessoas com deficiência o número de praticantes não aumentou devido à falta de apoios, de guias, locais de treino etc. A Escola vem então tentar colmatar estas lacunas e puxar para esta modalidade mais praticantes.


E qual o objetivo da Escola de Atletismo Adaptado? Ajudar corredores portadores de deficiência a adaptarem-se à pratica de alguma atividade desportiva, ou passa pela de formação de atletas para-olímpicos?
A Escola pretende ajudar pessoas com deficiência a praticar atividade física, nomeadamente o atletismo mas não só. Acreditamos que desta escola possam surgir atletas que poderão mais tarde ingressar na equipa paralímpica.Ou seja, a escola pretende promover a atividade física como forma de integração, superação e valorização pessoal mas também procura encontrar jovens que possam vir a competir ao mais alto nível.



Em que medida os jovens que apoiam através do projeto da Escola de Atletismo Adaptado sentem que poderão vir a ter um futuro profissional nesta área?
A escola ainda está numa fase muito inicial, mas com a entrega dos técnicos e o envolvimento/apoio das escolas, esperamos que alguns destes jovens encontrem nesta escola uma segunda casa e possam vir aqui a construir o seu sonho de serem atletas paralímpicos.

Por último, quais os planos da Associação para o ano que agora começa? A Escola de Atletismo Adaptado manterá a sua forma de atuar como até agora ou haverão novidades?
A Associação juntamente com a Rexona estão a procurar novos desafios para os portugueses no sentido de continuarmos a apoiar a escola, portanto aguardem pelas nossas notícias em breve.

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O Correr na Cidade não poderia deixar escapar a oportunidade de treinar com atletas deste nível e é por isso que estamos a organizar um treino em conjunto com o Jorge Pina, dia 29 de Janeiro com encontro marcado para as 19:15 em frente ao Inatel - Estádio 1º de Maio. Podem confirmar a vossa presença no nosso facebook aqui.

 

Contamos convosco!

 

 

 

 

 

 

Crónica III – Uma semana animada.

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Por Filipe Gil:

 

A preparação para um trail ultra é em si uma ultra experiência. São algumas semanas, no meu caso serão, no total, cerca de 12 semanas da minha vida que aqui serão relatadas - por escolha minha. Muita coisa tem acontecido e muitas mais vão acontecer. Espero que estes relatos sirvam para influenciar outros a fazer o mesmo que eu fiz, a apostarem num desafio. Apesar de não saber se irá correr bem ou mal, não me saí da cabeça e acompanha-me todos os dias. E, se eu, tão atípico e desregulado nos treinos, o conseguir, porque não vocês que até, estou certo, treinarão melhor do que eu?

 

Relatando como foi a minha semana desde a passada quinta-feira, posso indicar que pouco ou nada mudou. E só no domingo à noite fiz corrida. No dia antes, sábado, fiz uns exercícios em casa – as coisas já estão a ficar mais fáceis e estou a suar menos.


Nesse fim-de-semana tinha planeado ir correr domingo pelas 8h30m. Um dos meus companheiros de treino estava meio constipado e a precisar de mais descanso. Eu, quando acordei, estava com uma daquela enxaquecas que até me puseram mal disposto. É raro, mas duas ou três vezes por ano, fazem-me uma visita.

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Mas quem é que tem tempo para ter enxaquecas com dois putos extramemente ativos em casa? E talvez enxaquecas rimem com panquecas, por isso decidi aproveitar o tempo em família e fiz umas panquecas altas fofas, ao estilo americano, para um pequeno- almoço forçado.

Ainda passei a tarde com dores de cabeça, mesmo depois de medicado. Mas ao final do dia a coisa passou e mandei um SMS ao tal amigo a dizer: bora correr para o Jamor? Ele concordou e lá fomos.

 

Foram 10 kms tranquilos para perceber que, de facto, nesta altura do campeonato estar parado uma semana é muito contraproducente. Espero que tenha sido a última vez até ao Piódão.

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Entretanto na sexta-feira passada, recebi um e-mail do Sylvain, também conhecido entre nós, na crew, como Tarzan Voador , desde aqui. O Sylvain é um assíduo leitor dos nossos post e crítico do destaque que damos às marcas. Ele defende que o que importa é o corpo humano e a nossa forma e o contacto com a natureza. O que em parte concordamos e em parte discordamos.


Mas divergências à parte, o mais importante do email dele - o qual publicamente agradeço – foi ter-se dado ao trabalho de analisar a minha passada. Segundo o Silvyan, do qual corroboro a opinião, travo em demasia e pode estar numa das causas das minhas lesões mais frequentes. Segundo ele, eu devia dobrar mais a perna e ter uma passada mais curta, mais leve, mais harmoniosa. E remeteu-me este exemplo:

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Notória a minha abordagem ao solo - e errada. 

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Abordagem da passada do trail runner Anton Kupricka. Nota-se a diferença, não? 
E não estou a falar do cabelo. 

 

Quero passar a correr da melhor forma possível! Assim vou seguir os conselhos do Sylvain e tentar ter uma abordagem diferente na passada. Dobrar mais os joelhos e ter a consciência de tocar com a planta do pé na abordagem ao solo, e por isso tenho de fazer passos mais curtos e rápidos.

 

Ele desafiou-me a tentar correr cinco minutos descalço, cerca de três vezes por semana. Algo que também quero tentar, mas se calhar mais para a primavera. Gostei muito da abordagem do Sylvian, da sua simpatia e dedicação - afinal não o conheço de lado nehum- , e ficou apalavrado um treino de iniciação ao barefoot. Não que me veja a correr descalço, mas confesso que gostava de puder calçar sapatilhas mais minimalistas sem me lesionar.

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Voltando à minha preparação, ontem ao final do dia entre chuva e vento eu, o Nuno Malcata e o Tiago Portugal fomos fazer o reconhecimento dos trilhos para o treino desta quarta-feira, com 200 de D+. Muitas subidas, muitas pedras, em 9km muito técnicos. Acho que percorremos todos os caminhos de cabras de Monsanto. Mas sem chuva. 

 

O treino INTO THE WILD é hoje à tarde, começa às 19h30m, em frente às Twin Towers (Av. José Malhoa) por isso se têm curiosidade em correr nos trilhos, faça o favor de aparecer. Só  peço que tenham atenção ao material obrigatório para este treino: sapatilhas de trail; frontal (com pilhas) e telemóvel, não vá o caso de se perderem. Aceitam o desafio? 


Em princípio, porque isto anda numa maré de incertezas, volto à minha preparação no sábado, à tarde. Trilhos ou estrada? Ainda está por decidir, mas será para colocar carga nestes músculos. Volto ao relato na quarta-feira. Boas corridas.

 

Leia aqui a crónica II.
Leia aqui a Crónica I.

 

Unboxing: New Balance 890v5

Por Tiago Portugal:

Em fevereiro vários elementos do Correr na Cidade irão a Sevilha para participar na Maratona, se para alguns a prova não é nova para outros será a estreia nesta distância, pelo menos em estrada. Será a minha oportunidade para correr uma maratona antes dos 35 anos.

 

A New Balance cedeu-me umas sapatilhas da coleção Primavera/Verão 2015, as 890v5, nova versão destas populares sapatilhas de estrada. Está é já a quinta versão deste modelo mais indicado para corredores neutros, com um drop de 8mm, e que para 2015 sofreu algumas alterações. Esteticamente e a nível de cores está muito bem conseguido. 

 

Por enquanto fica o Unboxing do modelo 890v5 da New Balance:  

 

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TRSA: Trail Run Socorro e Archeira - O teste final

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Por Tiago Portugal:

Após um ano quase exclusivamente dedicado aos trilhos resolvi em 2015 ser um pouco mais ambicioso nos meus objetivos e nos desafios a que me propus, sempre com ponderação, mas elevar um pouco a fasquia, afinal o sonho comanda a vida.

 

O meu 1º grande desafio para este ano é já dia 31 de janeiro, data em que irei participar pela 2.ª vez no Trilho dos Abutres. A minha preparação não tem sido a mais regular nem a mais adequada à dimensão da prova, basta recordar que no último mês corri umas 4 vezes, o que é indiscutivelmente muito pouco.

 

Nada melhor para testar a minha condição do que uma prova de 29km com um desnível positivo considerável, 1700d+. Foi com esta premissa que no dia 18 de janeiro fui para Torres Vedras participar no TRSA-Trail Run Socorro e Archeira, prova classificada pela organização como muito difícil e o meu último grande teste antes dos Abutres.

 

Posso descrever a prova em 3 palavras: lama, técnica e quedas. Não me vou alongar muito na descrição e no resumo da prova pois teria muito para contar, tantas foram as peripécias que me aconteceram. Foi uma das provas mais duras em que participei, a organização não enganou ninguém, a prova era realmente muito difícil.

 

Foram quase 29km ininterruptos de lama, alguma pedra solta, caminhos de cabra, muitas quedas e ainda fomos brindados com quase 1km de corrida por riachos gelados e escorregadios. Foram 4h50 de esforço, determinação e resiliência para superar o terreno que não facilitava a passagem e insistia em me mandar para o chão. Apesar de todas as contrariedades, caí umas 6 vezes, uma das quais no meio do riacho com direito a um encontro imediato entre o meu joelho e uma pedra, uma indisposição a meio da prova e até fome, consegui terminar a prova, as várias marcas com que fiquei servem de testemunho.    

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A prova foi muito técnica e sem dúvida um grande treino para o que me espera, ainda agradeci ao São Pedro o fato de não ter chovido o que teria dificultado ainda mais a tarefa. Esta prova foi um exemplo do que é uma prova de Trail, muita técnica de corrida, pisos variados, uma luta contra a natureza e no fim a superação e a alegria de, apesar das dificuldades, conseguir chegar ao fim com um sorriso nos lábios e a sensação de dever cumprido.

 

Gostei muito do percurso, não faltou variedade, acho que subimos as serras de todos os lados, só tive pena do nevoeiro que não permitiu desfrutar completamente da vista. As marcações estavam impecáveis, só achei que em alguns troços da prova faltaram voluntários. A passagem pelo riacho merecia mais alguma atenção, era um local propício a quedas e em caso de lesão ficávamos completamente isolados e sem ajuda por perto.

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 Algumas notas para o futuro:

  1. Preparar e verificar o material de véspera. Não o fiz e ao fim de 5 minutos o meu relógio ficou sem bateria. Não saber as horas e os km dificultou-me a tarefa e não consegui gerir o esforço e a alimentação. Foi tudo à moda antiga, conforme me ia sentindo ia comendo e bebendo, talvez por isso tenha passado fome;

  2. Consultar previamente o percurso e estudar a prova. Fui no desconhecimento completo, não sabia em que km´s eram os abastecimentos, erro básico que condiciona a prestação.

 

Concluindo, 4h53 que serviram de teste, percebi que não estou em grande forma e tenho seriamente que me dedicar e esforçar um pouco mais, talvez agora já seja tarde mas vou tentar. Uma prova a repetir e que fica no meu top 5 de provas mais duras que fiz, espero que em 2016 me façam companhia.

And the winners are... os Melhores da Corrida de 2014

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Foram 1079 respostas. O que é incrível. Durante os dias em que os nossos escolhidos estiveram a votos, vimos o numero de respostas a aumentar, vimos categorias a ganharem distância, vimos também, alguns dos nomeados a terem verdadeiras "batalhas" pela liderança e outros a terem votos massivos e consecutivos - caso para dizer que neste caso a "máquina" funcionou.

 

Foi um exercício muito interessante e que, apesar de existirem os respectivos vencedores, todos os nomeados tiveram uma boa quantidade de votos, o que é de salientar.

 

Tudo isto nasceu, em finais de 2013, de uma ideia a olhar para uma lareira e nuns telefonemas entre amigos da crew. Uma brincadeira. Este ano tentámos perceber se estes prémios faziam sentido. Podemos dizer que sim e que vão evoluir na edição do próximo ano. 

 

Deixamos aqui os Melhores da Corrida de 2014. Parabéns aos vencedores.

 

Melhor Marca de running:

1ºAdidas
2º ASICS 
3ºNike 

Melhor modelo de sapatilha de estrada:

1ºAdidas Supernova Glide 6 
2ºAsics Gel Kayano 20 
3ºAdidas Adios Boost 2 

Melhor modelo de sapatilha de trail running:

1ºAdidas Supernova Riot 5 
2ºASICS Fuji Sensor 3
3ºAdidas Adistar Raven 3

Melhor acessório de running:

1ºRelógio Spoq A-rival 
2ºMeias Injiji 
3ºRelógio Garmin Forerunner 620 

Melhor treino de corrida:

1ºCorrer Lisboa 
2ºEscadinhas & Subidinhas 
3º Treinos Lunares 

 

Melhor prova de estrada:

1ºScalabis Night Race 
2ºMeia Maratona de Lisboa 
3ºCorrida do Fim da Europa 

 

Melhor prova de trail:

1ºTrail de Bucelas
2ºTrilhos de Almourol 
3ºLouzan Trail 

 

Melhor prova de trail ultra (mais de 42km):

1º Oh Meu Deus! 
2º Grande Trail Serra D’Arga 
3º Ultra Trilhos dos Abutres 

 

Melhor contribuição para a corrida:

1º Jorge Pina Corre mais por Portugal 
2º RTP Running 
3º TSF Runners

Melhor atleta do ano (2014):

1ºSara Moreira
2ºCarlos Sá
3ºDulce Félix  

 

Os prémio voltam no início de 2016!