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Correr na Cidade

Receita: Ugly Beast

 

No âmbito do mote “Eat clean, train dirty”, costumo tomar, quase todos os dias, à hora do lanche, um sumo destes. Vou variando os ingredientes, sem seguir receitas, sendo que prefiro a laranja, cenoura, beterraba, maçã, gengibre e agora nesta altura do ano, a melancia e morangos. Normalmente aproveito os superfoods como as sementes de chia, de linhaça ou bagas goji para um toque final. 

 

Segue uma receita maravilhosa - deliciosa e detox - que baptizei de “Ugly Beast”, na sequência do “Green Monster”, pois este sumo, embora mega feio, é bastante poderoso.

 

Há muitas formas de preparar este sumo, mas aqui fica a minha versão:
- 1 tigela pequena com folhas de beterraba (sais minerais, vitaminas A e C, fibra)
- 1 fatia de melancia (vitaminas A, B e C, cálcio, ferro e fósforo)
- 1 tigela de amoras (ferro e vitamina C)

- 1 tigela de morangos (sais minerais e vitaminas)
- Água q. b.

 

 

Basta lavar e preparar os ingredientes, juntar tudo na liquidificadora para reduzi-los a sumo. Et voilá – un Ugly Beast! Sirva de imediato. 

 

As folhas de beterraba também podem ser substituídas por agrião, espinafres ou outras “folhas verdes”. Eu prefiro as folhas de beterraba, agrião e espinafres porque são muito ricos em fibra e vitaminas, baixo teor calórico e o seu sabor não é predominante, como é o caso de algumas couves. É curioso, porque normalmente as folhas e talos são deitados ao lixo mas, em sumos e saladas, podem muito bem ser aproveitadas. Neste caso, as folhas e os talos da beterraba são ricos em sais minerais, como ferro, cálcio e fósforo, e, além disso, possuem vitamina A, que tem ação antioxidante.

 

A melancia é ótima porque tem muitas vitaminas e poucas calorias, os morangos, amoras (ou mirtilos) também e ainda têm efeitos antioxidantes, além de serem deliciosos! No caso da melancia pode-se ou não tirar as sementes. Eu optei por não fazê-lo porque as sementes não fazem mal nenhum e acabam por ser trituradas e ficam depositadas no sumo, tipo borras.

 

Recomendo o uso de ingredientes biológicos, e caso não sejam, não se esqueça de lavá-los muito bem, nomeadamente os frutos silvestres e morangos.

 

 

Receita inspirada em Juice & Smoothie Recipes 

Unboxing: IDee Elite

Eu e a Joana recebemos ontem as nossas pulseiras iDee que vos falamos aqui.

 

Aqui fica o Unboxing 

 

 

Depois de adaptar aos nossos pulsos ficaram assim

 

Aproveitamos para relembrar que a pensar na segurança dos nossos leitores, amigos, familiares, a iDeeTM em parceria com o Correr na Cidade, tem o prazer de vos oferecer um vale de desconto de 20%. Para isso basta clicar aqui.

Review: Under Armour Spine Vice

100km corridos e apesar de ter demorado a adaptar as sapatilhas ao meu pé, estas revelaram-se leves, frescas e flexíveis, para corridas de 10/12km.

 

Sapatilhas com parte superior em tecido tipo rede bastante respirável o que permite manter os pés frescos, ideal para tempo quente.

 

 

Na Corrida da Esperança, em pleno Alentejo comprovei isso mesmo, consegui sentir sempre o ar a passar nos pés, mantendo-os numa temperatura adequada.

 

 

Palmilhas em tecnologia 4D Foam®, incorporada nas sapatilhas, com a finalidade de se ajustar perfeitamente ao pé, e evitar deslizamentos. Chamo a atenção para um pormenor: como as palmilhas estão incorporadas, só as conseguimos limpar, lavando as sapatilhas.

 

 

Sola maciça e com design orientado para as áreas de maior impacto com o solo, através de blocos de borracha sólida, e um drop de 12mm.

 

 

Acho que foi aqui que senti mais a diferença inicial, à adaptação, perante qualquer outra sapatilha que já tive. A sola inicialmente oferece resistência pela dureza sentida, e para quem procura amortecimento, numa primeira impressão parece que falham esse objetivo. Como já havia escrito na primeira impressão, foi preciso adicionar quilómetros em modo de passeio para “quebrar” essa dureza inicial.

Talvez por eu ser uma corredora com peso ao fim de 10km, os pés começam a ressentir a falta de um maior amortecimento.

 

Pontos fortes:

- leves;

- têxtil tipo rede, tornando as sapatilhas frescas;

- palmilha que se adapta ao nosso pé.

 

Pontos fracos:

- dureza inicial da sola;

- palmilha não amovível;

- amortecimento insuficiente para corredores de “peso”.