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Correr na Cidade

Review: Saucony Triumph ISO

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Começo esta review pelo final, após cerca de 150Km corridos com os Saucony Triumph ISO, em treinos de várias tipologias, desde treinos mais rápidos em pista, a treinos longos de estrada ou mistos, concluo que estes ténis são os melhores ténis que já testei para estrada, e são desde já os eleitos para fazer a Maratona de Sevilha no próximo dia 22 de Fevereiro.


Posto isto, há coisas que gosto, e muito, nestes ténis, como há algumas coisas que não gosto mesmo nada.

 

Se gosto do equilíbrio fantástico que os ténis proporcionam, sobretudo ao nível do conforto, amortecimento e estabilidade, ao nível de design e construção há elementos que na minha opinião não fazem sentido ou não apelam ao meu gosto pessoal.

 

Sendo os primeiros ténis que testo da marca americana, não tenho ainda comparação possível com outros modelos da mesma marca ou do mesmo modelo nas suas edições anteriores, mas desde que corro encontrei nos Saucony Triumph ISO um equilíbrio na performance de corrida que ainda não tinha encontrado em outros modelos de outras marcas. 

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Os Triumph ISO são a evolução do modelo Triumph 11, um modelo idealizado para conforto com bastante amortecimento, mais 20% que os seus antecessores, têm uma altura de 29mm no calcanhar e 21mm na parte da frente, ou seja 8mm de drop, com um peso de 292g.  Não sendo uns ténis leves, têm menos 35g que o modelo que normalmente uso para maiores distancias, uma diferença considerável que contribui para uma maior comodidade ao longo dos km, sobretudo quando consideramos distancias acima dos 25Km e mais de 2 horas de corrida contínua.

 

Clarificando pelas categorias habituais pelas quais apresentamos as nossas reviews:

 

Design


Quando abri a caixa dos ténis e os vi pela primeira vez pensei "Não gosto, não gosto, não gosto". 

Felizmente que para testar os ténis temos de os por nos pés e correr com eles, senão nem tinham saído da caixa. Não gostei da combinação de cores, do formato, das tiras plásticas onde os atacadores passam, da sola branca. Piorou quando os tirei da caixa e analisei como estão construídos. Com remates maus, algo que estranhei dado que tenho a marca como uma das melhores em construção dos seus modelos. Questionei a marca que indicou que o modelo foi despido de todo o excesso de peso possível e alguns remates menos bem conseguidos são o reflexo dessa decisão.

Ultrapassado este primeiro impacto visual mais negativo, confesso que com a utilização a componente visual passou para 5º plano e os remates mais estranhos em nada contribuíram para algum desconforto ou menor durabilidade até agora.

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Conforto

 

Como já disse, este modelo tem como grande objectivo proporcionar conforto a quem os utiliza, sobretudo a corredores mais pesados, como eu, e cumprem completamente este objectivo. 

Além de alguns treinos de cerca de 1 hora, completei 3 treinos acima dos 30Km e das 3 horas, e em nenhum deles houve desconforto nos pés durante o treino ou pós treino como consequência dos mesmos, ou seja, nada de dores, bolhas ou assaduras.

Para este conforto contribui a tecnologia ISOFit, com a "meia" interior cozida à língua, as minhas mal amadas tiras plásticas que abraçam o pé e uma caixa para os dedos ampla e muito respirável.

 

Amortecimento

 

Também associado ao alto nível de conforto, está o elevado nível de amortecimento dos Triumph ISO.

A sola foi desenvolvida em 3 camadas, ao resultado final chamaram Powergrid +, indicando a marca que têm mais 20% de amortecimento e resposta que o modelo anterior dos Saucony Triumph
Já estamos habituados a que as marcas dêem nomes pomposos ás tecnologias desenvolvidas para os seus modelos, e que muito do marketing de venda dos modelos passa também por isso, mas o que interessa é a realidade e no caso destes ténis a tecnologia funciona, o amortecimento está lá e transmite conforto e segurança em cada passada.

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Estabilidade


Os Saucony Triumph ISO são uns ténis para corredores neutros, como já indicado têm um peso muito equilibrado, não sendo leves, parecem. 

Já falei em outras ocasiões da minha falta de técnica, embora já tenha evoluído bastante, ainda tenho um processo de evolução grande pela frente. Nos treinos mais longos com os Triumph ISO senti sempre a passada muito estável e equilibrada, desde os primeiros km do treino até aos últimos quando o cansaço já acumulado faz com que a passada piore tecnicamente.

Por este equilíbrio, a minha classificação ao nível da estabilidade é também elevada.

 

Preço

Preço de venda ao publico: 159 €. (Update)
Considero-me um sortudo, este modelo ainda nem sequer está no mercado português e tenho o privilégio de já os ter testado antecipadamente. O preço de referência que tenho é o indicado no site da marca, penso que terá o mesmo preço em euros(€) em breve no mercado nacional.

Considero um valor um pouco elevado, se têm um nível muito bom ao nível de conforto e performance, têm de fazer melhorias ao nível de construção para justificar um valor tão elevado.

 

Conclusão: Feita logo no inicio :)

 
 

AVALIAÇÃO FINAL

Design: 13 / 20

Conforto: 19 / 20
Amortecimento: 18 /20
Estabilidade: 17 /20
Preço: 15 /20

TOTAL: 82 /100

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Peneda-Gerês Trail Adventure

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Temos a honra de anunciar que o Correr na Cidade será parceiro oficial e media partner do Peneda-Gerês Trail Adventure.

 

Esta fantástica prova de trail running por etapes terá várias provas, com distancias diferentes.

 

Partindo da bonita Vila do Gerês cada etapa levará os atletas a percorrer o Gerês e toda a sua beleza natural.

 

O Correr na Cidade terá uma equipa participante de 3 elementos no Gerês Trail Adventure de 130Km.

 

Em breve contaremos muito mais sobre esta participação e como será este evento organizado pelo Carlos Sá, para já deixamos um video de apresentação desta prova que não podem perder, desafiem-se!

 

 

Os novos Faas 500 TR

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Somos sortudos, temos de admitir. Começamos, cada vez mais, a receber sapatilhas de corrida que ainda não chegaram ao mercado nacional. O que nos permite testar e dar uma informação correta aos nossos leitores para quando esse determinado modelo estiver disponível no retalho em Portugal, possam ou não comprar.

Desta vez foi a Puma que nos confiou a segunda versão dos seus Faas 500 TR, sapatilhas com 4 mm de drop para trail running. São da coleção primavera/verão de 2015 da qual, em breve, daremos mais novidades (dica para os mais curiosos: algumas imagens já andam pelas redes sociais, é só procurar). O que acham desta nova versão?


Ainda não publicámos a review final da versão 1 (está para muito breve) e já temos nos pés a versão 2. Como alguém disse recentemente, a sorte dá muito trabalho. Boas corridas.


Os Puma Faas 500 TR v2:

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Passatempo: Convite Duplo Azores Trail Run

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Mais um passatempo! Como recentemente acordamos uma parceria com o Azores Trail Run a decorrer no sábado dia 30 de Maio na ilha do Faial, vamos convidar dois leitores nossos nesta aventura. Fantástico, não?

 

E o que têm de fazer para ganhar um convite duplo (para a prova longa, 48K, ou curta, 22K) é simples:

 

1. Tornarem-se seguidores da nossa página de facebook e seguir-nos no Instagram (se tiverem conta, claro).

2. Tornarem-se seguidores da página de facebook da prova, aqui.

3. Responderem às seguintes questões e enviar as respostas para run@corrernacidade.com até às 23h59 deste domingo, dia 18 de Janeiro.

 

Questões:
a. A prova Trail Ultra Faial Costa a Costa qualifica para o UTMB – Ultra Trail do Monte Branco - com quantos pontos?
b. Qual a categoria da 2ª edição do  Azores Trail Run para o Circuito Nacional de Trail Ultra (atribuída pela Associação de Trail Running de Portugal).
c. O Faial Costa a Costa – Ultra Trail inicia-se no centro da freguesia da Ribeirinha, perto de um antigo porto. Qual o nome desse porto?
d. O que é um Graben?
e. Ambas as provas passam no território mais jovem de Portugal, o vulcão dos Capelinhos. Que idade tem este vulcão? 

 

Basta enviar as letras das perguntas e respetivas respostas. Entre as pessoas que acertaram todas as questões corretamente será sorteado um convite duplo. O vencedor será anunciado na segunda-feira, dia 19 de Janeiro.

 

Dica: todas as respostas podem ser encontradas no site oficial da prova.

 

PS. Os dorsais são pessoais e não transmissíveis e não incluem alojamento nem passagem aérea.

 

Boa sorte!

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Atualização (20/01/2015):

Recebemos muitas candidaturas ao passatempo do Azores Trail Run, obrigada pela vossa participação! Para garantir uma maior transparência na eleição do vencedor, entre as pessoas que enviaram repostas corretas, será selecionado um vencedor aleatoriamente. Assim, durante o treino de 4ª feira, será atribuído um número a cada participante que respondeu corretamente às cinco questões e selecionado um vencedor recorrendo à ferramenta “random.org”. O vencedor será anunciado no facebook do Correr na Cidade e notificado por email.

Crónica II – Um período atípico

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Por Filipe Gil:

 

Tem sido uma semana atípica. Muito, muito trabalho, muitos projetos, filhos doentes e pouco tempo para dormir, de tal forma que o prometido não é devido, uma vez que anunciei publicar as minhas crónicas de preparação para os 50K do Piódão às quartas, e ontem não consegui.

 

Penso que, por um lado, ainda bem que ando muito ocupado, faz-me pensar pouco no desafio de Piódão e nos seus 50 km, o meu primeiro ultra trail...

Aliás, quando penso nisso, sou atravessado por um arrepio seguido do pensamento: “em que raio me fui meter”. A culpa é do amigo Pedro Luíz que me disse “é mais fácil que o Louzan Trail, menos técnico”. Contudo já ouvi várias versões desta comparação e parece que a coisa não é bem assim. A ver vamos, mas uma coisa e certa vou acabar, nem que me leves às costas, Pedro!

 

Falando nos treinos propriamente ditos, e desde a minha crónica da semana passada (aqui) corri duas vezes. A loucura, novamente.

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Na quarta-feira, dia 7, com um frio de rachar, (lembram-se?) fiz-me à estrada e às rampas. Como sabia que ia para as ruas escuras do Restelo, vesti-me de pirilampo com os equipamentos fornecidos pela Puma. E, uma coisa foi certa, não passei despercebido - sobretudo com o LED nas sapatilhas. Ouvi algumas bocas, mas corri em segurança. Foi um treino ligeiro mas que me deu muito prazer. 

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De 7 a 11 nada fiz, a não ser duas sessões de exercícios de fortalecimento com a ajuda/perplexidade dos meus filhos que não perceberam a razão do pai se agachar para de seguida tentar tocar no teto. São “burpees”, expliquei, mas ficaram na mesma, com o mais novo a querer vir para as minhas costas.

 

No domingo, aí sim, foi dia de um treino mais sério. O objetivo era correr cerca de 2h30m nos trilhos de Monsanto e colocar o máximo de desnível positivo possível. Dito e feito. Encontrei-me como Bruno Andrade, Nuno Espadinha, João Gonçalves e Rui Alves Pinto às 8h30m da manhã e lá fomos para Monsanto. O sono já andava atrasado mas não fez muita mossa nesta sessão. I’ll sleep when I’m dead, diz uma música foleira dos anos 80.

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No total fizemos quase 21 quilómetros nessas duas horas e meia, encontramos muitas caras conhecidas ali para o lado da bifurcação entre a subida da A5 e o Cozido. Como o Dirtbag runner, João Campos.

10906548_10206043569994066_5247001011131260722_n.jFoto descaradamente "roubada" do facebook do João. 

 

Nesse treino levei os Puma Faas 500 TR, sapatilhas de trail que em breve terão a sua review final aqui no blogue. São bonitos e têm uma sola muito, muito interessante (mas ainda não as experimentei com chuva). Apesar de serem para passada neutra, uso-os com as minhas palmilhas de estimação da Iron Man. E portaram-se bem.

 

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Confesso que nos últimos dois quilómetros a falta de horas de sono fizeram-se sentir, o corpo começou a reclamar e os pés gritaram por um pouco mais de comodidade. Acho que no próximo treino longo – e espero fazer um grande por semana – vou colocar as minhas palmilhas, que são duras, em cima das palmilhas de origem da Puma. Preocupa-me um pouco o fazer 50 quilómetros com algum possível desconforto, vou precisar de um pouco mais do conforto que as palmilhas da Iron Man me dão.

 

Mas a preparação para uma prova é isto mesmo, experimentar, solucionar problemas, verificar aquilo que nos serve melhor. Aliás, nesse treino experimentei uma barra energética da GoldNutrition e a bebida isotónica da mesma marca. E gostei. Mas o que gosto mesmo é dos saquinhos de mel que levo comigo. Dão-me vida! Acabei o treino com uma pequena impressão na coxa direita, mas nada de especial.

 

Era para ter treinado esta segunda-feira, dia 12, para “estender” um pouco as pernas do treino do dia anterior, mas afazeres familiares e também profissionais não o permitiram e, até hoje quinta-feira, não voltei a calçar sapatilhas de running, o que me deixa preocupado, e parece-me que só o voltarei a fazer no domingo. Até lá vou fazer exercícios de reforço muscular e deixar os meus filhos e mulher de boca aberta com a mancha de suor que deixo no chão.

 

 

A ver vamos se estas semanas atípicas acalmam um pouco, porque só faltam 71 dias para percorrer o caminho dos 50 km.

Boas corridas.


Leia aqui a crónica I

Tempos Difíceis

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Desde o dia 21 de dezembro até à data que tenho estado um pouco afastado das corridas. Adoro correr e sempre que o faço acabo satisfeito e digo para mim próprio que amanhã recomeço com regularidade. Mas por um ou outro motivo estes tempos têm sido difíceis. Diz-se que quanto menos se corre menos vontade se tem. Talvez.

 

Nos últimos 23 dias corri 3 vezes. A média é inferior a uma corrida por semana, longe dos tempos em que corria 300km por mês. Já culpei o tempo, as doenças, o azar, os outros e se calhar ainda não olhei para o meu umbigo e fiz uma reflexão séria sobre o porquê de não estar a correr. Foram somente uma série de acontecimentos casuais uns atrás dos outros? Efetivamente tive algum azar com as lesões? Será que perdi alguma da vontade? Ou se calhar precisava de descansar e não o querendo fazer estou inconscientemente a fazer uma pausa? Não sei e não ainda não tenho uma resposta para isto.

 

Mas quero correr, aliás preciso de correr para me sentir melhor, é um dos meus escapes e uma das formas que tenho de gerir o stress e por as ideias em ordem. Aliado a isto, em Abril vou pela 1ª vez tentar uma distância superior a 100km e tenho que treinar para isso. Mas não consigo. Não tenho forças. Hoje, mais uma vez, pus o despertador para às seis da manha, até programei 4 alarmes diferentes, mas de nada me valeu. Não tive energia para me levantar e ainda não foi desta que corri. Nem sei se hoje o irei fazer.

 

Começar, ou neste caso recomeçar é a parte mais difícil. Para sairmos do sofá e da nossa zona de conforto precisamos de vontade e força. Já não sei o que fazer.

 

Mas como já li algures, a culpa é do tempo, no inverno é tudo mais difícil, só pode.

 

Boas corridas.

Review: Reebok All Terrain Trail

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Por Nuno Espadinha:

 

Fui o primeiro contemplado com um par destes ALL Terrain Trail e testei-os bem em vários treinos, Sintra, Monsanto e Jamor e em duas provas, Casainhos e Arrábida Ultra Trail esta ultima na distância de 24Kms.

Com mais de 200 kms feitos com eles e opinião bem formada aqui vos deixo a minha review final:

 

DESIGN


Em termos de design são muito apelativos, nos vários treinos e provas que fiz com eles calçados foi frequente a pergunta "que ténis são esses?" seguida da afirmação "bem loucos!".
Eu pessoalmente gosto bastante quer do design quer da combinação de cores dos que me foram entregues.

 

CONFORTO


São bastante confortáveis no estradão e em terrenos de terra/lama, muito espaço para os dedos dos pés, como eu gosto, apertados não "vamos". Nas pedras têm um handicap, a pouca protecção na parte lateral dianteira faz com que de vez em quando se dêem uns dolorosos pontapés em pedras, é no meu entender um ponto a rever rapidamente. Outro ponto negativo é a bolsa que aloja os atacadores ser de abertura superior em vez de a tradicional inferior, custou a adaptar e ainda no ultimo treino do CnC em Sintra soltaram-se os do pé esquerdo.
Em termos de grip a situação que apontei na primeira impressão era de facto um problema de juventude, passados uns Kms e depois de partidos a sola está a dar bem conta do recado em cima das pedras, a eficácia em terra e lama é irrepreensível.

 

PREÇO

 

Este modelo custa cerca de €110 euros o que comparado com a concorrência me parece um preço normal e aceitável.
Já levaram com muito trilho "em cima" e tanto a sola como o resto do conjunto estão ainda em muito bom estado, tenho ténis para pelo menos o dobro da distância já feita. São utilizados materiais de grande qualidade em qualquer um dos elementos que os compõem e isso nota-se.

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ESTABILIDADE

 

Tenho passada neutra e estes ténis são para corredores neutros e não falham nesse capitulo. Em termos de comportamento não tenho queixas a apontar.

 

AMORTECIMENTO

 

Gostei bastante, pelo menos nas distâncias que fiz.
Até aos 24/25 kms eles aguentaram-se bastante bem mesmo! Na Arrábida em estradão e nas ligações por alcatrão parecia que os tinha acabado de calçar, quando voltávamos ao trilho mantinham-se, com a excepção do pormenor da protecção à frente não há problema no amortecimento quando se vai enfrentar trilhos com muita pedra.

 


Em conclusão parecem-me uma escolha acertada para quem quer passar a fazer provas e trilhos, a relação qualidade/preço parece-me bastante boa pois são ténis para fazer muitos kms em trilhos, talvez mesmo em provas longas, se a Reebok limar os dois pormenores que referi acima estes ténis ficarão um conjunto mais homogéneo e completo.

Avaliação Final:


DESIGN - 17/20
CONFORTO - 15/20
PREÇO - 17/20
ESTABILIDADE - 17/20
AMORTECIMENTO - 17/20

Avaliação Total: 83/100

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Vamos escolher os melhores da corrida?

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E tal como fizemos há um ano atrás, vamos escolher os Melhores da Corrida. Analisámos as categorias e fizemos uma pré escolha, desde o material às provas, aos acessórios e mesmo, a cereja no topo do bolo, os nomes que devem compor o lote de atletas do ano. Cabe-vos a vós escolher. Quem tiver o maior número de votos, vence esta segunda edição dos Melhores da Corrida, desta vez relativa a 2014, uma iniciativa independente e original criada pelo blogue Correr na Cidade. Votem abaixo, ou se preferirem, cliquem neste link, para votarem. 

 

Uma ressalva, os modelos de sapatilhas (de estrada e de trail) são apenas os que foram experimentados pelos membros do Correr na Cidade. Entre esses fizemos a escolha que vos apresentamos e daqueles que achamos os melhores. 

A votação está aberta até às 23h59m do próximo domingo, dia 17 de janeiro. Os resultados saem no dia seguinte, 18 de janeiro. Boa votação.